segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Missão: O Tempo é Agora!
Observamos na Bíblia a urgência: “Escolhei hoje a quem sirvais... Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (grifo nosso, Js 24.15). “Eu te ouvi no tempo da oportunidade e te socorri no dia da salvação: eis agora o tempo sobremodo oportuno, eis agora o dia da salvação” (grifo nosso, 2Co 6.2).
Pregar o Evangelho é a nossa missão (Mt 28.19,20). Mesmo que os outros não queiram ir, devemos partir. Devemos anunciar a Palavra de vida mesmo que os recursos sejam poucos ou que haja obstáculos. Necessitamos obedecer a voz do Mestre usando os meios disponíveis, caso contrário, estaremos cometendo pecado de desobediência.
Verdadeiramente, a seara é grande e poucos são os ceifeiros (Mt 9.37). Entretanto, fomos salvos, chamados e escolhidos para exercer o maior ofício que alguém pode ter na Terra: o trabalho de um missionário.
Legitimamente, somos privilegiados por sermos cooperadores de Deus no projeto de redenção. Pois, levando a sério a vocação missionária da Igreja, experimentaremos as grandes riquezas do nosso Senhor.
A Igreja não é decorrência da ação humana. A sua procedência é divina. Foi Jesus quem disse: “... edificarei a minha igreja...” (Mt 16.18). Jesus Cristo é o Dono e Edificador da Igreja. Portanto, a missão de proclamar a mensagem do Evangelho foi conferida à Igreja. No entanto, quando isto não acontece, ela não tem o direito de ser chamada de “Igreja de Jesus”.
Se realmente fomos alcançados pela graça salvadora de Deus, devemos evidenciá-la através da nossa obediência ao mandamento do IDE: “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16.15; At 1.8). Sendo que a nossa missão é fazer discípulos para Cristo. Deste modo, teremos a grande recompensa.
Nos laços do Calvário que nos une,
Rev. Luciano Paes Landim
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
PRECISA-SE DE PASTORES!
No meu primeiro ano de pastorado, ano de 2007, fui convidado a pregar para os pastores da Associação de Pastores Evangélicos de São Sebastião/DF (ASPESS). Lembro-me que uma preocupação pairava em minha mente: o que pregar aos pastores que são mais experientes do que eu? O que falar àqueles que pastoreiam há tanto tempo? Foi então que pensei em Deus como o Supremo e Bom Pastor.
Depois de ter orado fui impulsionado pelo Espírito a pregar fundamentado no Salmo 23. Intitulei a mensagem assim: “O Pastor e o Cuidado Com as Ovelhas”. De tal modo, entendi que mais importante do que minha experiência (ou inexperiência) pastoral é o que a Bíblia nos ensina acerca do cuidado que o Bom Pastor nos proporciona.
Na introdução do sermão mencionei um breve perfil da nossa sociedade: consumista, agressiva, omissa nos valores, oprimida, depressiva, individualista, solitária, competitiva, descartável, ansiosa, temerosa, traumática, abortiva, homossexualista, divorciada, viciada, injusta socialmente, racista, preconceituosa, corrupta politicamente, não sabe o que é amar e necessitada de verdadeiros pastores.
Ao desenvolver a mensagem mostrei sobre o papel distorcido do pastor: engenheiro, mestre-de-obras, contador, médico, administrador, professor, juiz, advogado, motorista, psicólogo, etc.. Mostrei também, baseado no primeiro versículo do Salmo 23 que nada pode faltar às ovelhas: carinho, amor, atenção. No versículo dois falei que os “verdes pastos” significam comida fresca, comida na hora e comida especial para as ovelhas. Ainda no versículo dois expressei que “águas tranquilas” exprimem águas não barrentas, não mortas, mas frescas e de descanso, coisas estas que o pastor deve proporcionar às ovelhas. No versículo três falei sobre o “refrigério” para alma como segurança, confiança e paz que o verdadeiro pastor deve oferecer ao rebanho. Ainda no versículo três discorri a respeito da “vereda da justiça” como o caminho limpo e sem mácula (sem malfeitores). No versículo quatro onde fala sobre o “vale da sombra da morte” disse que o verdadeiro pastor não abandona a ovelha mesmo quando a mesma vai ao vale da sombra da morte; é o mesmo que ter paciência. No versículo cinco que fala sobre um “sinal” sobre a ovelha, “unges a minha cabeça com óleo”, disse que ungir significa separar a ovelha como sinal de propriedade e remissão; e na segunda parte deste mesmo versículo onde fala sobre “cálice transbordante” falei que significa comida e lugar para pousar, alegria. E no último versículo discorri sobre a importância de o pastor ser bom e misericordioso para com as ovelhas, ou seja, conceder a elas viver em seu pasto, curá-la quando doente e corrigi-la quando preciso for.
Ao concluir o sermão mostrei a necessidade de pastores. Pastores que visitem as ovelhas, que as aconselham, que as instruam nas Sagradas Escrituras, que priorizem a pregação pura e simples do Evangelho e que tenham acima de tudo o caráter de Cristo. Mostrei também que existem muitos falsos pastores e lobos disfarçados de ovelhas.
Por algumas vezes usei veementemente a expressão: PRECISA-SE DE PASTORES! Disse que essa declaração deveria está nos classificados, nos outdoors, nas faixas e cartazes. Já pensou na possibilidade de um pastor colocar um anúncio nos classificados oferecendo os seus serviços pastorais? Pondero nesta hora sobre como o apóstolo Paulo anunciaria nos classificados o seu trabalho pastoral. Talvez fosse assim:
PASTOR PROCURA IGREJA
“Homem separado, de meia-idade, com alguns problemas de saúde, itinerante (nunca ficou mais de dois anos em igreja alguma), instigador de polêmicas e até motins, ex-presidiário, procura igreja...”
Qual igreja aceitaria esse currículo? Penso que devemos rever os nossos conceitos acerca do ministério pastoral. Ministério esse que jamais pode ser comparado a uma profissão. Certamente, o apóstolo Paulo é um grande exemplo de pastor. Alguém que não procurou ter “sucesso” ministerial, mas ser fiel ao chamado de Deus. Chamado esse que executou até o fim. Paulo foi preso por causa do Evangelho e não por atos criminais. A mensagem que ele pregava (a mensagem da cruz) causava escândalo para aqueles que não entendiam a salvação. Para ele, o viver era Cristo e o morrer era lucro.
PRECISA-SE DE PASTORES! É o que o mundo clama. O rebanho é muito grande, mas faltam-se pastores que verdadeiramente amem as ovelhas. Pastores dedicados, que sabem o que é prioridade no ministério. Pastores que não se envolvam com as coisas deste mundo, entretanto, prossigam para o alvo que é Cristo.
Com quatro anos de ordenação pastoral, já pude perceber o risco que corremos de inverter as prioridades na obra de Deus. Erwin Lutzer nos ajuda a escolher as muitas opções que confrontam a todos nós no ministério. Acredito ser o perfil que deve atender ao anúncio “PRECISA-SE DE PASTORES!”:
1. Orar é mais importante do que pregar.
2. Pregar é mais importante do que administrar.
3. A família é mais importante do que a igreja.
4. Ser fiel é mais importante do que competir.
5. Amar é mais importante do que ser hábil.
Também concordo com Jaime Kemp quando diz que grande parte dos pastores tem uma amante: a igreja. E penso que é dever do pastor amar a sua esposa, pois a igreja é a amada de Jesus: “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25).
Nos laços do Calvário que nos une,
Rev. Luciano Paes Landim
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Sinais da Segunda Vinda de Cristo
Título: Sinais da Segunda Vinda de Cristo
Texto: Mt 24.1-14
Objetivo Geral: Doutrinário
Objetivo Específico: Orarei por aqueles que se disponham renovar a fé na esperança da segunda vinda de Cristo.
Proposição: Devemos estar atentos aos sinais e ao evento da Segunda Vinda de Cristo.
Inquirição: Quais são os sinais da Segunda Vinda de Cristo? O que eles significam?
Sentença de Transição: O texto áureo deste sermão nos dá as repostas para estas indagações.
Introdução:
Passamos do ano 2000! O mundo não acabou. Algumas previsões falharam. Mas, será que um dia o mundo acabará? A Bíblia diz que sim. Assim como existiu um princípio (Gênesis) também haverá um fim (Apocalipse). A grande paz que sentimos reside no fato de que Deus esteve no princípio (ontem), está conosco agora (hoje) e estará no fim (amanhã).
Divisões:
I. Predições de Caráter Particular:
1. A destruição de Jerusalém e do templo (vv. 1,2);
2. Predições feitas num monte escatológico (v. 3).
II. Sinais Gerais:
1. Guerras (v. 6);
2. Fomes (v. 7);
3. Epidemias (7);
4. Ódio e traição (vv. 9,10);
5. Terremotos (v. 7);
6. Falsos profetas (v. 11);
7. Esfriamento do amor e muita infidelidade (v. 12).
III. Sinais Indicadores de Obra Diabólica:
1. Apostasia (1 Tm 4.1; 2 Tm 4.4 e Lc 18.8);
2. Grande tribulação (Mt 24.21; Mc 13.19 e Lc 21.25);
3. O anticristo:
a) Ele já está no mundo (1 Jo 2.18 e 4.3);
b) Negando a Cristo (1 Jo 2.22 e 4.2,3).
IV. Os Dois Últimos Sinais:
1. O sinal das trevas (Mt 24.29);
2. O sinal do Filho do Homem (Jo 8.12; Ap 22.16 e Ml 4.2).
Conclusão:
1. Jesus não marcou data para o seu retorno;
2. Ele somente indicou sinais que antecedem à sua volta;
3. O que importa é que estejamos sempre atentos e vigilantes;
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