segunda-feira, 28 de novembro de 2011

PROJETO: PEGUE SUA PALAVRA DE BÊNÇÃO



JESUS QUER FALAR COM VOCÊ!

Projeto: Pegue Sua Palavra de Bênção

Fundado no dia 24 de outubro de 2010 em São Sebastião/DF, pelo irmão Antenorio Cariolano da Silva, o Projeto PEGUE SUA PALAVRA DE BÊNÇÃO é uma idealização interdenominacional, sem fins lucrativos, que tem como propósito glorificar a Deus, ser um canal de Deus para a edificação da Igreja e a salvação dos pecadores.

Através do Projeto PEGUE SUA PALAVRA DE BÊNÇÃO é possível proclamar a mensagem de salvação através de folhetos evangelísticos que são depositados em caixinhas fixadas nos pontos de ônibus e nos comércios da cidade. Assim, passageiros que aguardam o ônibus podem pegar gratuitamente uma porção da Bíblia e lê-la durante a viagem e clientes dos comércios podem levar para suas casas folhetos que contêm a Palavra de Deus.

Por meio da leitura realizada, das porções bíblicas, contidas nos folhetos e através da intercessão dos parceiros do Projeto PEGUE SUA PALAVRA DE BÊNÇÃO, o Espírito Santo está efetuando salvação, edificação, libertação e transformação. Cremos que a Palavra de Deus não volta vazia. Portanto, acreditamos na eficiência da evangelização através da distribuição de folhetos.

A nossa visão é a de evangelizar vidas através de folhetos, onde se tem a Bíblia como única regra de fé e prática, e Jesus Cristo como único Senhor e Salvador. Os nossos valores são: O Senhor Deus-Eterno; a Bíblia Sagrada como Palavra de Deus; a família como alicerce da sociedade; e a Igreja como povo de Deus e proclamadora do Evangelho.

A justificativa é a de que a Palavra de Deus é a preciosa semente que deve ser levada por cada cristão (Mt 28.19-20). Ela é fonte de salvação, conforto, segurança, esperança e vida eterna.

E você pode colaborar para o Projeto PEGUE SUA PALAVRA DE BÊNÇÃO da seguinte forma:
Orando: A oração é a chave do sucesso missionário. Acreditamos que a oração é a maior contribuição que alguém pode oferecer.

Contribuindo: Além de orar, você também pode contribuir para a confecção de caixinhas e a manutenção de folhetos.

Sendo um Parceiro: A Grande Comissão diz que todo cristão deve proclamar o Evangelho. Você pode fazer parte da nossa equipe de voluntários.

Nos laços do Calvário que nos une,
Pr. Luciano Paes Landim

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Somente a Escritura


Publicarei aqui um estudo realizado a partir de pesquisas na Bíblia MacArthur e no livro "Mensagens Selecionadas" de Hernandes Dias Lopes.

Leitura bíblica: Jo 17.17

Considerações Preliminares:
1. Todas as doutrinas e ensinos estranhos à Escritura devem ser rejeitados.
2. A Bíblia é a voz de Deus em linguagem humana.
3. Os reformadores reafirmaram a supremacia da Escritura sobre a tradição.
4. “A Escritura é a escola do Espírito Santo na qual nem se tem deixado de pôr coisa alguma necessária e útil de conhecer, nem se ensina mais do que é preciso saber” (João Calvino).

Introdução:
O propósito das Sagradas Escrituras:
1. Regenerar (Tg 1.18; 1Pe 1.23).
2. Vivificar (Sl 119.50,93).
3. Esclarecer (Sl 119.130).
4. Santificar (Jo 17.17; Ef 5.26).
5. Produzir fé (Jo 20.31).
6. Sustentar a vida (Dt 8.3; Mt 4.4).
7. Promover crescimento na graça (1Pe 2.2).
8. Admoestar (Sl 19.11; 1Co 10.11).
9. Consolar (Sl 119.82; Rm 15.4).

I. Inspiração (2Tm 3.16):
1. Toda a Escritura é inspirada por Deus.
2. Ela não é fruto da lucubração humana, mas da revelação divina.
3. Nenhum homem ou igreja tem autoridade para acrescentar a ela coisa alguma ou dela retirar sequer uma palavra.

II. Autoridade (Is 8.20):
1. A Bíblia é a suprema autoridade em questão de fé e conduta.
2. Nenhum dogma ou experiência pode ser aceito se não tiver base na Palavra de Deus.
3. A Bíblia não tem uma opinião ou uma palavra sobre as questões vitais que aborda, mas a verdade última, final e absoluta.
III. Inerrância (Jo 10.35):
1. A Bíblia não contém erros.
2. Ela é infalível em sua mensagem e inerrante em seu conteúdo.
3. O Senhor Jesus foi categórico quando afirmou: “... a Escritura não pode falhar” (Jo 10.35).

IV. Suficiência (2Tm 3.16,17):
1. A Bíblia é absolutamente suficiente para nos ensinar, exortar e equipar para conhecermos a vontade de Deus e obedecê-la.
2. Buscar outros meios fora da Escritura, como profecias, revelações, sonhos e visões, está em total desacordo com o ensino da própria Escritura.
3. Não podemos aceitar a autoridade da Bíblia e ao mesmo tempo corrermos atrás de outras fontes para conhecermos o que Deus tem para nós.

Conclusão:
Atitudes que o cristão deve ter para com a Bíblia:
1. Meditá-la (Js 1.8).
2. Praticá-la (Mt 7.24-27).
3. Pregá-la (Mt 28.19-20).

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O dia em que o meu coração quase parou

08 de outubro de 2009. O dia que nunca esquecerei. Numa tarde funesta, algo que meus irmãos e eu jamais esperaríamos. Uma notícia nada agradável. O ônibus da empresa TRANSPIAUÍ, depois de sair da rodoviária de Brasília às 12h45min, com destino a São Raimundo Nonato, Piauí, chegando ainda a Formosa, Goiás, colide de frente com uma carreta. Na primeira poltrona estava minha querida mãe. Minha rainha, minha heroína, criatura e beleza desenhada por Deus. Isso que faço agora (... escrever) é somente em momentos especiais. Isso era o que eu fazia para orgulhá-la, por ter um filho que ama escrever. Só que dessa vez, para noticiar (desabafar) a dor que sinto no peito. Foi nessa data que o Dono da vida predestinou para fazê-la dormir na terra e acordá-la no paraíso. Ela não suportou os ferimentos. Antes de desembarcar, ela pediu ao meu cunhado para levá-la à igreja para entregar o precioso dízimo e pedir ao pastor que orasse por ela. Satisfeita, com o dever cumprido, cheia de prazer, juntamente com a minha tia, Cidinha, entra no ônibus com destino à eternidade. Cidinha ainda está conosco, mas minha mãezinha encontra-se agora com meu Jesus.
Confesso que nunca conheci uma mulher tão fiel, submissa e temente a Deus como a minha mãe. Mulher de valor e exemplo que jamais esquecerei. Mulher que criou e educou 06 filhos na lealdade e honestidade. Generosidade e hospitalidade são as principais virtudes que Deus a agraciou. O maior legado que nos deixou foi a humildade e simplicidade. Brandura tão rara no mundo em que vivemos...

O meu coração chora e geme. Não de sofrimento inútil. Mas de saudades que sinto. Sei que sua palavra na hora da morte é mais um exemplo de fé que nos deixou. Ela disse aos seus socorristas, quando estava presa nas ferragens: “Ajudem-me! Estou sentindo muita dor. Mas estou com Deus!” Expressão essa que me enche de orgulho de ter tido a melhor e a mais bela mãe do mundo!

Alegro-me em saber que Deus é Soberano e tem o controle de tudo nas mãos. Ele que planta e colhe as flores que plantou. Ele que todo dia escolhe as melhores pessoas na terra para levá-las para seus braços. A morte do justo é preciosa aos olhos do Senhor. Agrada a Deus chamar os seus. Como disse um amigo, nesse dia de lágrimas, ao mandar uma mensagem para o meu celular: “Com a morte, a vida atinge seu ápice: a ressurreição em Cristo!” Glória a Deus!

Portanto, não digo à minha mãe que amanhã será devolvida ao pó: Adeus. Mas digo: Até breve! Pois um dia nos encontraremos nos braços do Pai. O lugar que nos foi preparado antes da fundação do mundo. Louvado seja Deus por ter me dado, para ser minha mãe, a mais linda e perfeita das criaturas. Obrigado dona-Rai (Raimunda Paes Landim) que nos deu tantas alegrias e que nos deixa tantas saudades! Beijos...

Nos laços do Calvário que nos une,
Rev. Luciano Paes Landim.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

MISSIO DEI


Em 1876, Don Capricio, bispo católico romano, ministrava a palavra inicial na convenção regional hospedada em Taranto, sul da Itália, quando afirmou que “A Missio Dei, pela sua supremacia bíblica, dispensa a Missão da Igreja. Somos apenas contempladores das maravilhas do Deus que faz”. Apesar da ênfase deísta, esta teoria é contestada. Teoria esta que se apoderou etogenicamente da consciência cristã pós-moderna. A Igreja não é um membro contemplativo do Reino de Deus, excluída da Missio Dei e chamada a ser exangue, alienada, sem vida e sem paixão. Ela é parte do projeto de redenção escrito pelo Senhor para a salvação de todo aquele que crê. Don Capricio, entretanto, não se distancia muito da irregular tendência cristã atual, que tenta incluir-se nas bênçãos do Evangelho e auto-excluir-se de sua prática: a antibíblica vontade de ver a terra arada sem pôr as mãos no arado, e de pregar o Evangelho sem crer na possibilidade do sacrifício.

O Autor, Realizador e Consumador da missão é o Deus Trino. O centro da missão é o próprio Deus, pois Ele é um Deus Missionário. Assim, a visão que a Igreja deve ter é a visão que a missão é da Trindade. Ela é a verdadeira protagonista da missão. A Igreja é coadjuvante. Ela não tem missão própria. Por sua graça, Deus a inclui na sua missão. Nesta missão a Igreja não está sozinha. Jesus não a deixou órfã. O Pai e o Filho enviaram o Espírito à Igreja para garantir o sucesso da Missio Dei. Assim, a Igreja deve proclamar o Evangelho em cada geração, sem discriminação racial, social ou cultural para a glória de Deus.

Devemos rogar ao Senhor da seara que mande trabalhadores para sua seara: “Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara” (Mt 9.38).

O mundo precisa de melhores apologetas, mais profetas, bons pastores, mas a nossa oração deve ser que, sobretudo, Deus mande mais e melhores missionários aos campos não alcançados, sejam próximos ou distantes.

Sem fidelidade da nossa parte nenhuma obra missionária pode prosperar. Missão é a chamada para anunciar o senhorio de Jesus Cristo. Uma igreja que tem visão missionária é, antes, uma igreja que proclama a glória de Deus. É uma igreja que legitimamente glorifica a Deus, que ama, que está voltada para fora de si mesma, que expressa a todos os demais o amor redentor de Deus de forma concreta, visível e vivencial.

Deste modo, nas Escrituras Sagradas, é Deus quem atribui aos homens o desempenho e o poder de levar Sua mensagem ao mundo. A missão acontece quando a Igreja sai de si, indo além de sua vida interna, e testemunha o Evangelho ao mundo.

Deus determinou os seus servos não só para encontrar, mas para trazer de volta a Ele os que se haviam perdidos. Só é missão quando:

1. A ovelha que se desviou volta para o rebanho (Lc 15.3-7);
2. Quando os convidados do grande Rei estão sentados à mesa do banquete (Mt 22.1-14);
3. E quando o filho que se distanciou se encontra reintegrado na família (Lc 15.11-32).

A Igreja foi criada para glorificar e anunciar a glória de Deus. Existi para Deus. A principal missão da Igreja, portanto, não é a evangelização, nem filantropia; mas a adoração ao Senhor. E a chave para a verdadeira adoração não é o homem, mas Deus. Esta adoração é uma realidade vivencial. Não é um tempo reservado para Deus, mas tudo para a glória de Deus. O apóstolo Paulo diz: “Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1Co 10.31).

A Igreja tem como missão ser. Ela é. Tudo que ela faz por palavras e ações são para a glória de Deus. Ela não existe para si e nem para o mundo. Ela existe para a glória de Deus. A missão dela é Deus. É promover a Sua glória.

Qual é a missão da Igreja? A resposta está numa única palavra, que na verdade é tudo: Deus.
Fica uma indagação: Como pode a Igreja querer servir ao Senhor da glória e ignorar as multidões que não estão glorificando o Senhor?
Para a glória de Deus, a Igreja deve proclamar o Evangelho aos pecadores.
Soli Deo Gloria.

Nos laços do Calvário que nos une,
Rev. Luciano Paes Landim.

LANÇAMENTO DA REVISTA MISSIONÁRIA “MISSIO DEI”

Estamos no mês de aniversário da Missão SAEM. No dia 21 de abril, comemoraremos 18 anos de existência da Sociedade de Apoio Evangelístico e ...