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orrateira e
imperceptivelmente, temos trocado o evangelho puro e verdadeiro por outro
inteiramente sujo e falso. O problema reside exatamente aí: o falso evangelho
“aparenta” ser poderoso para salvar, entretanto, obscurece a verdade e
sucumbisse na perdição. Ele é totalmente diferente. Ele falha justamente em não
produzir arrependimento, humildade, transformação e salvação.
A
diferença entre o falso e o verdadeiro evangelho jaz no fato de que o falso
preocupa-se por demais em “ajudar” o homem (ele é antropocêntrico), suas bases
estão no egocentrismo e na egolatria, já o verdadeiro evangelho glorifica a
Deus (ele é teocêntrico), seu centro de referência é Deus.
O
verdadeiro evangelho ensina os homens a glorificarem a Deus, o falso evangelho
ensina os homens a se sentirem melhores. O verdadeiro evangelho prega a
salvação pela graça – o caminho de Deus ao homem. O falso evangelho prega a
salvação pelas obras – o caminho do homem a Deus. O verdadeiro evangelho aborda
Deus, o falso evangelho aborda o homem.
Assim
sendo, diante da realidade em que vivemos, necessitamos urgentemente retornar
ao antigo e verdadeiro evangelho, ao evangelho de Cristo, ao evangelho da cruz, ao evangelho
da graça, ao evangelho da salvação. Devemos ler, viver e pregar o antigo e verdadeiro evangelho. Devemos dizer como Charles Spurgeon: “Quanto
a mim, continuarei a defender o antigo evangelho, não posso fazer outra coisa.
Se Deus me ajudar, suportarei as consequências do que os homens julgam ser
obstinação.”
Nos
laços do Calvário que nos une,
Luciano
Paes Landim.
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