sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Vale a Pena Ler de Novo
Li o livro “Calvinismo: As Antigas Doutrinas da
Graça” do Rev. Paulo Anglada neste ano, mais precisamente no mês de maio. O livro
é fantástico! Agora, devido a série de estudos que iniciamos em nossa
congregação sobre a TULIP, lerei o livro mais uma vez para "refrescar" o assunto. O LIVRO É ALTAMENTE
RECOMENDÁVEL!
Sinopse do Livro:
O que é Calvinismo? Que
sistema doutrinário é este que ficou conhecido pelo nome do grande reformador
francês do século XVI? Qual a sua essência? Quais as suas afirmativas
principais? Quais as objeções? Qual sua história? Faz justiça a revelação
bíblica?
O Dr. Paulo Anglada
responde a estas questões de uma forma simples e clara, afirmando que
Calvinismo é o evangelho dos grandes pregadores do passado como Lutero,
Calvino, John Knox, Tyndale, Latimer, os puritanos, J. C. Ryle, Martin
Lloyd-Jones, Packer e os grandes missionários, como David Brainerd, David
Livingstone, William Carey. Os que confessam o Calvinismo estão na mais excelente
companhia.
Retornando ao Antigo e Verdadeiro Evangelho
S
|
orrateira e
imperceptivelmente, temos trocado o evangelho puro e verdadeiro por outro
inteiramente sujo e falso. O problema reside exatamente aí: o falso evangelho
“aparenta” ser poderoso para salvar, entretanto, obscurece a verdade e
sucumbisse na perdição. Ele é totalmente diferente. Ele falha justamente em não
produzir arrependimento, humildade, transformação e salvação.
A
diferença entre o falso e o verdadeiro evangelho jaz no fato de que o falso
preocupa-se por demais em “ajudar” o homem (ele é antropocêntrico), suas bases
estão no egocentrismo e na egolatria, já o verdadeiro evangelho glorifica a
Deus (ele é teocêntrico), seu centro de referência é Deus.
O
verdadeiro evangelho ensina os homens a glorificarem a Deus, o falso evangelho
ensina os homens a se sentirem melhores. O verdadeiro evangelho prega a
salvação pela graça – o caminho de Deus ao homem. O falso evangelho prega a
salvação pelas obras – o caminho do homem a Deus. O verdadeiro evangelho aborda
Deus, o falso evangelho aborda o homem.
Assim
sendo, diante da realidade em que vivemos, necessitamos urgentemente retornar
ao antigo e verdadeiro evangelho, ao evangelho de Cristo, ao evangelho da cruz, ao evangelho
da graça, ao evangelho da salvação. Devemos ler, viver e pregar o antigo e verdadeiro evangelho. Devemos dizer como Charles Spurgeon: “Quanto
a mim, continuarei a defender o antigo evangelho, não posso fazer outra coisa.
Se Deus me ajudar, suportarei as consequências do que os homens julgam ser
obstinação.”
Nos
laços do Calvário que nos une,
Luciano
Paes Landim.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Autores Que Pretendo Ler em 2014
Coloco aqui uma lista
de alguns autores que pretendo ler no ano que vem. Os mesmos não estão em ordem de importância.
1.
Vicent Cheung
2.
Gordon Clark
3.
João Calvino
4.
Alister McGrath
5.
Anthony Hoekema
6.
D.A. Carson
7.
John Piper
8.
John MacArthur
9.
R.C. Sproul
10. John
Stott
11. John
Owen
12. J.I
Packer
13. Charles
H. Spurgeon
14. Paul
Washer
15. Don
Richardson
16. C.
S. Lewis
17. Augustus
Nicodemus
18. Heber
Campos
19. Paulo
Anglada
20. Ronaldo
Lidório
Você sugere outro
autor? Deixe aqui o seu comentário.
Nos laços do Calvário
que nos une,
Luciano Paes Landim.
sábado, 7 de dezembro de 2013
A Necessidade de Reevangelização
Jesus
nos mandou contar a todas as nações as boas novas (Mt 28.18-20), mas não temos
feito isso. Por que nós, que temos a melhor notícia do mundo, somos tão
demorados em contá-la aos outros? Talvez pensemos que estamos evangelizando
quando, de fato, não estamos ou talvez porque ainda não conhecemos de fato o
evangelho de Jesus Cristo.
Tristemente,
chegamos numa época em que precisamos reevangelizar muitas igrejas em nosso
país. Antes, batizávamos os convertidos, agora devemos tentar converter os
batizados. É por isso que evangelizo “crentes” que não tem visão missionária.
Na verdade, eles são verdadeiros campos missionários que precisam ser
alcançados. Aquele que não ama missões é possível que nunca tenha encontrado
Cristo. Se você diz que ama a Deus, mas não tem visão missionária, então você é
um mentiroso. O Príncipe dos Pregadores, Charles Spurgeon, disse: “Todo cristão
ou é um missionário ou é um impostor”. Ser cristão é ser missionário.
Pergunto:
Quando, então, vamos perceber que um dos grandes campos missionários do nosso
país são os bancos das igrejas aos domingos?
Nos
laços do Calvário que nos une,
Luciano Paes Landim.
domingo, 1 de dezembro de 2013
Teólogo e Missionário
Michael Green disse: “quase todo teólogo não gosta de
evangelização e quase todo evangelista não gosta de teologia”. A afirmação de Green é
verdadeira e imprimi um triste fato. O correto, biblicamente falando, seria
toda reflexão teológica desembocar em ferramentas para o avanço missionário
mundial. Ou seja, teologia em ação. Mas, missões sem os seus fundamentos
teológicos torna-se mero ativismo ou pragmatismo. O problema reside no fato de
que, infelizmente, a separação entre teologia e missões tem penetrado nas
igrejas e organizações missionárias hodiernamente. Tem havido, lamentavelmente, uma polarização tamanha entre teologia e
missões. Os frutos dessa dicotomia são conhecimento sem prática e
prática sem conhecimento, ou seja, apatia missionária e prática missionária deficiente.
Há teólogos sem visão missionária e missionários sem capacitação teológica.
Alguém disse que os teólogos têm o
conhecimento da Palavra de Deus e os missionários buscam pregar a Palavra de
Deus. Então, significa que os missionários precisam estudar teologia e os teólogos
precisam fazer missões. No apóstolo Paulo encontramos esta combinação: teólogo com visão missionária. Paulo era um plantador de igrejas com um forte
fundamento teológico. Nele vemos o exemplo de
teólogo/missionário. O calejado apóstolo era a junção de teólogo profundo e
missionário apaixonado. Paulo
passou para a história não somente como o maior teólogo da fé cristã, mas
também como o seu maior missionário. A presteza
missionária de Paulo era implicação direta da sua teologia. Paulo foi um grande
missionário porque era um grande teólogo. Ele foi um grande teólogo porque foi
um grande missionário. Em Paulo a missão é teológica e a teologia é
missiológica. Em menos de
dez anos, entre os anos 47 e 57, ele plantou igrejas em quatro províncias do
Império Romano: Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia proconsular. Paulo passa para
a história, então, como uma combinação de teólogo profundo e missionário
fervoroso.
Portanto, missões está no âmago da teologia. Missões
é a extensão das convicções teológicas do crente. Todo crescimento quantitativo da igreja deve ser fruto do
crescimento do estudo sério da Bíblia. Missões tem que ser o resultado
inevitável de uma teologia fundamenta na Palavra de Deus. O estudo sério da teologia e o
desejo de fazer a igreja crescer encaixam-se harmoniosamente. A teologia é, em essência, missiológica. Logo, significa que não são os
antropólogos, os sociólogos, os marqueteiros ou os psicólogos que são os
responsáveis por moldar a mensagem da proclamação, mas os teólogos, aqueles que
se dedicam à interpretação das Escrituras.
Teólogos precisam fazer missões e os missionários precisam estudar teologia.
Nos laços do Calvário que nos une,
Luciano Paes Landim.
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