quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Louvor é mais que música (Esboço)
Esboço de Palestra
(Palestra ministrada na manhã do domingo 26 de janeiro de 2014, na Igreja Cristã Evangélica da Aliança em São Sebastião/DF).
Sl
150.6
1.
É
possível louvar a Deus sem música? Como se portariam os músicos na igreja se o
“ministério de louvor” não tivesse música? Músico na igreja é o mesmo que
levita? O que é o louvor a Deus? O louvor liberta mesmo? O que Deus espera dos
músicos? O que Deus não espera dos músicos?
2.
A
música que estamos escutando ou cantando tem consistência e coerência moral e
teológica tanto na letra como na melodia? Qual o intento que está por trás da
música? Ela transmite a mensagem bíblica? Glorifica a Deus (1Co 10.31)? Oferece
o que é mais nobre e melhor (Fp 4.8)?
I. A música tem um valor inestimável:
1.
É
uma arte presente tanto no céu como na terra.
2.
Nos
motiva a despejar o coração em fervente louvor ao único Deus verdadeiro.
3.
Tem
uma extensão vertical (glorificar a Deus) e uma extensão horizontal (levar as
pessoas a confiar em Deus).
4.
Não
deve ser pobre em conteúdo, mas rica em teor bíblico.
5.
Deve
moldar nossa visão de mundo pela verdade bíblica e nos ensinar o significado da
Palavra de Deus.
II. Muitos se interessam pela música,
porém, poucos pelo louvor a Deus com música:
1.
Louvar
é uma coisa, tocar é outra.
2.
Você
pode ser o mais perfeito músico do planeta, mas se não houver louvor, Deus não
aceita.
3.
É
verdade que o louvor pode conter música, mas nem sempre a música contém louvor.
4.
O
músico deve ser um adorador na vida antes de se colocar frente ao povo de Deus.
Louvar a Deus significa reconhecê-Lo, agradecê-Lo e exaltá-Lo.
5.
Louvar
a Deus é ter uma vida piedosa, santa, obediente e temente a Deus.
III. Muitos insistem em dizer que
músico é levita:
1.
Não
temos mais levitas.
2.
A
Bíblia relata que existiam levitas envolvidos com a música no antigo Israel. No
entanto, nem todos os levitas eram músicos.
3.
A
música no serviço levítico era a menor das tarefas. Alguns levitas cuidavam de
outras atividades cultuais, como o sacrifício, tarefas administrativas e
operacionais.
4.
Músico
na igreja não é o mesmo que levita. Levitas eram os membros da tribo de Levi.
5.
Com
a morte e ressurreição de Cristo, o sacerdócio levítico tornou-se caduco.
6.
Vale
lembrar que em nenhum lugar do Novo Testamento encontramos referência de que
líderes de música, cantores ou instrumentistas sejam considerados como levitas
do Senhor.
7.
Algumas
coisas que os ditos “levitas” de hoje se esqueceram:
a)
De
circuncidar o prepúcio.
b)
Das
maldições destinadas à Israel explícitas em Dt 28.15...
c)
De
raspar os pelos do corpo como esclarece Nm 8.7.
d)
De
abandonar as suas casas e mudarem para as cidades determinadas (Nm 35.2) em
Israel, se ainda existirem.
IV. O “mercado gospel”:
1.
Heber
Carlos de Campos: “A adoração moderna é planejada para atrair pessoas (os
consumidores de música contemporânea) ao invés de ser promovida para que as
pessoas levantem os olhos para o céu para cultuar corretamente o verdadeiro
Deus... Antes que verdadeiros adoradores, estamos vendo pessoas preocupadas com
o consumo musical e litúrgico, querendo ouvir o que lhes agrada, e não o que
agrada a Deus”.
V. O show tem que parar:
1.
Subir
no altar e fazer imitação de crente não é louvor, é show, ou melhor, rascunho
de show mal feito.
2.
É
uma grande incoerência essa coisa de se tornar estrela gospel.
3.
O
tratamento dado a artistas gospel é inadmissível.
4.
Quando
a música na igreja é reduzida a entretenimento e recreação, ela se torna um
ídolo. Músico na igreja não é animador de auditório.
5.
Louvor
através da música não é show. Muita música dita “evangélica” é “do mundo”.
6.
A
música deve louvar adorar a Deus e não aos homens. O culto é feito para Deus e
não para nós mesmos.
VI. Por que os músicos são uma das
partes mais complicada da igreja?
1.
Porque
muitos deles são egocêntricos, creem piamente que o mundo gira em torno deles e
acham que nada funciona sem eles. Eles se acham insubstituíveis.
2.
A
maioria dos cantores evangélicos se comporta como artistas e não como servos.
3.
Músicos
na igreja não são estrelas.
4.
Todo
músico na igreja deve estar integrado na vida da igreja. Deve ser assíduo nos
cultos, ter sua vida irrepreensível, ser exemplo e nada de, após o momento de
louvor através da música, sair e ficar do lado de fora da igreja.
5.
Louvor
a Deus através da música não é brincadeira. Deus vai nos cobrar se de fato
tocamos e cantamos para a glória Dele.
VII. O músico precisa
conhecer profundamente a Bíblia:
1.
Josemar
Bessa: “alguns dos maiores perigos teológicos de nossos dias são localizados
nas asas da canção”.
2.
Assim
como a oração, a leitura da Palavra e principalmente a pregação dela, a música
também usa a palavra falada e escrita e faz parte do culto solene para juntos
transmitirem os ensinamentos das Escrituras.
3.
É
indispensável a ordem: Cante as Escrituras!
4.
Para
se cantar a Bíblia, antes é preciso conhecê-la. Músicos que não conhecem
profundamente as Escrituras não podem estar à frente da igreja.
5.
O
problema é que a teologia de muitos músicos é a música e não a Bíblia.
6.
Hoje
em dia, há muitos cânticos com letras heréticas.
VIII. O louvor liberta ou Deus liberta
por intermédio do louvor?
1.
A
resposta é: O louvor não liberta. Dez mil vezes não! Deus é quem liberta. Não
podemos idolatrizar a música achando que ela liberta. Somente Deus liberta.
2.
O
propósito da música na igreja não é libertar, mas louvar a Deus.
3.
Ela
é poderosa, mas não tem o poder de libertar. Somente Deus o tem!
IX. A vida da igreja é adorar, louvar,
agradar e exaltar ao seu Senhor:
Aqui
ficam algumas ferramentas valiosas para se louvar a Deus apesar da música:
1.
Oração.
2.
Leitura
bíblica.
3.
Finanças.
4.
Testemunho.
5.
Jejum.
6.
Santidade
7.
Serviço.
8.
Pensamentos.
Etc.
Conclusão
1.
Portanto,
precisamos rever o papel da música na adoração. Chegou a hora de pararmos de
brincar de ministério de música e levar a sério o que Deus nos confiou. Deus
procura adoradores que O adore em espírito e em verdade (Jo 4.24), com ou sem
música.
2.
Assim,
a música em seu conteúdo deve ser simples, resumida e direta aplicando os
conceitos da sã doutrina a vida do crente.
3.
Devemos
buscar equilíbrio e bom senso em nossas músicas.
4.
Podemos
até renovar a nossa hinódia, desde que não esqueçamos que o nosso culto deve
ser teocêntrico e que nossas músicas devem ser bibliocêntricas.
5.
Nosso
canto é para a glória de Deus e edificação da igreja. Portanto, vivamos e
cantemos para a glória de Cristo! Tenhamos cuidado com
o que estamos ensinando por meio da música. As letras das músicas têm o poder
formativo porque são memoráveis. Assim, cantemos a Bíblia para a glória de
Deus.
Nos laços do calvário que nos une,
Luciano Paes Landim.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Firmes em Cristo
Esboço de Sermão
Fp
4.1
Introdução:
1.
Na
igreja de Filipos havia perigos internos e externos. A igreja estava sendo
atacada por falta de comunhão e por falsos mestres.
2.
Diante
desses perigos, Paulo exorta a igreja a permanecer firme em Cristo.
3.
“Portanto, meus
irmãos, amados e mui saudosos”: Paulo exprimi seus sentimentos mais
íntimos de amor e carinho pelos irmãos. A palavra “saudoso” se refere a uma
profunda dor por estar separado das pessoas amadas.
I. A alegria e a coroa do ministério de
Paulo (v. 01):
1.
“... minha
alegria e coroa”.
2.
Paulo
exprime seus sentimentos mais íntimos de amor e carinho pelos irmãos quando diz
que eles são “sua alegria e coroa”.
3.
A
alegria de Paulo não resultava das circunstâncias, mas de seus companheiros
cristãos em Filipos.
4.
A
palavra “coroa” refere-se à coroa de louros recebida pelo atleta que vencia uma
competição.
5.
Paulo
sabia que valia a pena tudo quanto sofreu para plantar aquela igreja em
Filipos.
II. A exortação à firmeza em Cristo (v.
01):
1.
“permanecei,
deste modo, firmes no Senhor”.
2.
É
a parte final desse versículo que demonstra o contínuo cuidado do apóstolo pela
vida espiritual dos filipenses.
3.
A
preocupação de Paulo, mais uma vez, era com a entrada das heresias doutrinárias
que podiam corroer a esperança e provocar divisão e desarmonia no seio da
igreja.
4.
A
palavra “firmeza” era aplicada ao soldado que permanecia firme em seu ímpeto na
batalha ante a um inimigo que queria superá-lo.
5.
Em
vez de dar atenção aos falsos mestres ou se entregar às desavenças internas, a
igreja deveria pôr a sua confiança no Senhor.
6.
A
ideia de estar “firmes no Senhor” era, também, no sentido de colocar todas as
coisas debaixo do controle do Senhor. Não deveria haver hesitação em servir a
Cristo.
Conclusão:
1.
Perguntas: Sou eu um
crente que está constantemente trabalhando para criar unidade na igreja? Ou,
sou eu uma pessoa que dar lugar ao inimigo para criar inimizades na igreja
(fofocas, críticas, falsidades)? Busco sempre ler e praticar a Palavra de Deus?
2.
O
que preciso fazer para permanecer firme em Cristo:
a)
Devo
permanecer firme na fé em meio às lutas enfrentadas por amor ao verdadeiro
evangelho, pois essa dedicação e lealdade não ficarão sem grande recompensa em
breve.
b)
Preciso
ficar firme na fé quando me deparo com falsas doutrinas ensinadas por falsos
mestres.
c)
Preciso
ter um profundo amor por Cristo, ler e praticar a Palavra de Deus e acreditar
no poder de Deus através da oração.
d) Lutemos pela comunhão
da igreja e combatemos todo tipo de heresia que tente entrar na igreja.
domingo, 12 de janeiro de 2014
sábado, 11 de janeiro de 2014
Uma Vida Digna do Evangelho
Fp 1.27-30
Introdução:
1. Vamos ver, no sermão de
hoje, o que é uma vida digna do evangelho.
2. A vida cristã é constituída de
fé, alegrias e sofrimentos.
3. Muitas são as circunstâncias
adversas que tentam enfraquecer o compromisso com o evangelho de Cristo.
4. O evangelho de Jesus produz em
cada crente um comportamento digno e santo diante de Deus e do mundo.
5. Esses versículos falam como devemos
nos comportar em meio aos sofrimentos.
I. Uma vida digna do evangelho é uma vida de
unanimidade e firmeza (v. 27):
1. “Vivei, acima de tudo, por modo digno
do evangelho de Cristo...”:
a) A palavra “digno” sugere a figura
de uma balança com dois pratos, onde o fiel da pesagem determina a medida exata
daquilo que está sendo avaliado.
b) Precisamos de firmeza e
equilíbrio em nossa vida cotidiana, pois esta deve harmonizar-se à conduta do
verdadeiro cidadão dos céus.
2. “... que estais firmes em um só espírito, como uma só alma...”:
a) A igreja deve ter uma só cabeça.
Isto é unanimidade.
b) Às vezes há pessoas que puxam
para outro lado, sempre achando que sua ideia é a melhor e não se alinham com
os demais.
c) Ilustração: A diferença entre
união e unidade: O suco de laranja.
3. “lutando juntos pela fé evangélica”:
a) A vida cristã exige luta. A
igreja luta em unanimidade e com firmeza.
b) Sendo seus membros, temos uma
causa em comum. Nossas causas pessoais não devem se impor à causa dela.
II. Uma vida digna do evangelho é uma vida que não
se intimida diante dos adversários (v. 28):
1. O ataque dos falsos obreiros:
a) A resistência ao evangelho vinha
através de pregadores que negavam a divindade de Cristo e os valores ensinados
pelos apóstolos.
b) Paulo exorta os filipenses quanto
à postura que deveriam adotar em relação a tais falsos obreiros.
2. O objetivo dos falsos obreiros:
a) Os falsos obreiros queriam
intimidar os cristãos sinceros. Eles aproveitavam a ausência de Paulo e de seus
auxiliares para influenciar o pensamento dos filipenses e assim afastá-los da
fé.
b) Devemos guardar a fé e falar a
verdade com amor.
III. Uma vida digna do evangelho é uma vida que
entende que padecer por Cristo é glória (vv. 29 e 30):
1. É um privilégio padecer (sofrer e suportar) por Jesus (v. 29).
2. Paulo enfrentou diversas adversidades, todavia, não murmurou somente se
gloriou em Cristo.
3. Devemos ter uma postura firme na esperança de que um dia não haverá mais
sofrimento para os que estão em Cristo.
Conclusão:
1. Resumo: Vimos
hoje a vida digna do evangelho. Ela se manifesta em vida de solidariedade
(unanimidade), determinação (firmeza), em coragem (não se intimida), e
aceita o que vem das mãos do Senhor, seja o que for.
2. Aplicações:
a) O testemunho do crente é testado
tanto pelos de fora, sociedade (perseguição) quanto pelos de dentro, igreja
(desunião).
Ilustração: Sorria, você está sendo
filmado!
b) Devemos confiar no propósito de
Deus e não nos deixar abater pelas experiências amargas das lutas e
perseguições contra nós.
3.
Apelo:
a)
Aos
crentes: continuemos firmes no propósito de buscar a Deus com sinceridade, em
ter uma vida digna do evangelho.
b)
Aos
descrentes: você que ainda não confessou Jesus como seu Senhor e Salvador,
confie Nele, entregue-se a Ele, chame por Ele, e tenha uma vida digna do
evangelho.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Conheça Um Pouco da IIBN em São Sebastião/DF
Não desperdice sua vida, viva para a glória de Deus
NOSSA VISÃO:
Ser uma
igreja revigorada pelo Espírito Santo, para adorar a Deus, amadurecer em santidade, proclamar o Evangelho e fazer discípulos para
Cristo.
NOSSA MISSÃO:
A Igreja
Internacional BOAS NOVAS existe para disseminar uma paixão pela glória de Deus
em todas as coisas, para a alegria de todos os povos, por meio de Jesus
Cristo.
NOSSOS VALORES E FUNDAMENTOS:
Sola Scriptura: Somente a Escritura.
Sola Gratia: Somente a Graça.
Sola Fide: Somente a Fé.
Solus Christus: Somente Cristo.
Soli Deo Gloria: Glória somente a Deus.
NO QUE CREMOS:
DEPRAVAÇÃO
TOTAL: Todas as pessoas morrem por causa de seus pecados.
ELEIÇÃO INCONDICIONAL: Deus escolheu salvar pecadores.
EXPIAÇÃO LIMITADA: Jesus morreu somente pelos eleitos.
GRAÇA IRRESISTÍVEL: O Espírito Santo salva com graça poderosa.
PERSEVERANÇA DOS SANTOS: Sempre seremos salvos.
ELEIÇÃO INCONDICIONAL: Deus escolheu salvar pecadores.
EXPIAÇÃO LIMITADA: Jesus morreu somente pelos eleitos.
GRAÇA IRRESISTÍVEL: O Espírito Santo salva com graça poderosa.
PERSEVERANÇA DOS SANTOS: Sempre seremos salvos.
NOSSAS ESTRATÉGIAS:
Exposição
fiel da Bíblia.
Oração
perseverante.
Paixão pelo
evangelismo.
Relacionamentos
de comunhão e discipulado.
Treinamento
de líderes piedosos.
Saiba mais:
www.iibnss.blogspot.com
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