quarta-feira, 9 de julho de 2014

Deus Prova Abraão

ESBOÇO DE SERMÃO

Gn 22.1-19 (ênfase no versículo 08)
Introdução:
1.        As promessas de Deus nunca falham. Deus não erra.
2.       Deus nunca prometeu em sua Palavra que todos os nossos planos dariam certo, mas prometeu que nenhum plano Dele daria errado.
3.       Deus não disse aos israelitas, no deserto, que não teriam de enfrentar gigantes em Canaã, mas prometeu que eles tomariam posse da terra prometida em segurança.
4.      O Deus da Bíblia é um Deus de promessas, é o Deus da providência, o Deus que cumpre promessas.

I. A disposição de Abraão em sacrificar Isaque evidencia sua confiança em Deus (vs. 09,10):
1.        A prova de Abraão consistia na exigência daquilo que lhe era mais caro, aquilo que lhe era absolutamente indispensável e de maior valor.
2.       Deus exige obediência e dedicação exclusivas.
3.       Em momento algum Abraão hesitou em obedecer a Deus.

II. Abraão admite que Isaque haveria de voltar com ele (v. 05):
1.        Duas razões para a confiança de Abraão na promessa de Deus:
a)      Quer por efeito de uma intervenção especial antes de oferecê-lo.
b)     Quer pela ressurreição da vítima (Hb 11.17-19): “Pela fé, Abraão, quando posto à prova, ofereceu Isaque; estava mesmo para sacrificar o seu unigênito aquele que acolheu alegremente as promessas, a quem se tinha dito: Em Isaque será chamada a tua descendência; porque considerou que Deus era poderoso até para ressuscitá-lo dentre os mortos, de onde também, figuradamente, o recobrou.”
2.       “Deus proverá” (v. 08): Significa “encarregar-se”, “ver”.
3.       O fato é que Abraão cria na providência divina.

III. Há uma profecia concernente a Cristo e sua morte sacrificial por nós (v. 08):
1.        Tanto Isaque como Cristo foram obedientes até à morte.
2.       Tanto Abraão como Deus, o Pai celestial, “não poupou a seu próprio Filho, antes por todos nós O entregou” (Rm 8.32).
3.       O cordeiro que viera a substituir Isaque é paralelo a Cristo, que se ofereceu em substituição por todos nós que nele cremos.

Conclusão e Aplicações:
1.        Abraão tinha a firme convicção de que ele e Isaque voltariam. AS PROMESSAS DE DEUS NÃO MORREM.
2.       A fé de Abraão se fundamentava sobre a promessa de Deus claramente proferida (Gn 21.12): “... por Isaque será chamada a tua descendência”. DEVEMOS CONFIAR NAS PROMESSAS DE DEUS. SE DEUS FALOU, TÁ FALADO!
3.       Deus prova a nossa fé para o nosso fortalecimento. A PROVA, EM VEZ DE NOS DESTRUIR, NOS LEVA AO CUME DE NOSSA VIDA, SEGUINDO A DEUS.
4.      Jeová Jiré – O Deus da Providência: Quem provê? Deus. Pra quem provê? Para si. O que provê? O cordeiro.

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