Deixo aqui a lista dos cinco (05) melhores livros
que li na primeira metade do ano de 2015:
01 -
TRÊS TIPOS DE FILOSOFIA RELIGIOSA. Gordon Haddon Clark, 182 páginas, Editora
Monergismo, 2013.
O
livro é uma introdução ao estudo da filosofia da religião. Para o Dr. Clark,
tanto o racionalismo como o empirismo são falácias. A verdade, segundo o autor,
está naquilo que ele chama de "Escrituralismo" ou "Dogmática".
Resumindo a obra: devemos crer na Bíblia simplesmente porque ela é a
Palavra de Deus.
02 -
CRISTIANISMO BÁSICO. John Stott, 208 páginas, Editora Ultimato.
O
autor mostra que Jesus foi uma pessoa histórica. Afirma com base nas Escrituras
as duas naturezas do Redentor: Humana e divina. As duas naturezas são distintas
e perfeitas. Stott diz que Jesus não somente deve ser admirado, mas adorado.
03 -
O DISCIPULADO SEGUNDO JESUS. James Montgomery Boice, 240 páginas, Cultura Cristã,
2001.
O
livro nos convoca a avaliarmos o significado, o caminho, o preço e as
recompensas do verdadeiro discipulado. Altamente recomendável!
04 -
AUTOESTIMA: UMA PERSPECTIVA BÍBLICA. Jay Adams, 160 páginas, ABCB, 2014.
Há
uma diferença enorme entre autoestima e auto-renúncia. Adams contrasta a
abordagem secular com a Bíblia. O autor convida o leitor a voltar-se
inteiramente para as Escrituras Sagradas e estimula o cristão a avaliar o
movimento da autoestima de acordo com a Palavra de Deus. Ou seja, em vez de
encontrarem-se a si mesmos, os discípulos de Cristo devem negar-se a si mesmos.
05 -
O DEUS PRÓDIGO: descubra a essência da fé cristã na parábola mais tocante de
Jesus. Timothy Keller, 176 páginas, Thomas Nelson Brasil, 2010.
O
livro fala sobre esperança e salvação. Tim aborda a parábola a partir de, não
somente do filho mais novo, mas também do filho mais velho e também do pai, que
não são apenas coadjuvantes, mas protagonistas. O livro é surpreendente pelo
fato do autor não centralizar o filho mais novo, mas também o filho mais velho.
Ou seja, o livro mostra o caminho para se resgatar a essência do evangelho.
Nos laços do Calvário que nos une,
Luciano Paes Landim.
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